quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Vale a pena inovar...





Prenda o cabelo – mas com atitude

Quem tem cabelos médios ou compridos sabe que, no verão, nada pode ser mais insuportável do que ter os fios soltos grudados em suor, esquentando ainda mais o pescoço e as costas. O calor é tanto que a reação, quase instintiva, é a de prender os fios em um rabo-de-cavalo alto ou em um coque daqueles bem simples e básicos.É certo que presos assim são clássicos, bonitos e funcionam superbem, sempre. Mas quem agüenta passar uma temporada inteira alternando apenas dois penteados? Segundo o beauty artist Theo Carias, do Self Make & Hair, não é preciso desanimar, nem sair correndo para aderir aos novos curtos, se não é exatamente isso o que você quer. A solução, segundo o expert, é inventar novos jeitos de prender lançando mão da trança, dos grampos e do nó – e combinando todos eles em penteados modernos e cheios de atitude. Antes de começar, um aviso: "É fundamental que, em todos os penteados, os fios estejam com a textura natural, sem muito produto", diz Theo.

Nossaaa que tudo...




Rolou: o desfile da Fendi na Muralha da China

Quando Karl Lagerfeld disse que faria um desfile na Muralha da China, muitas pessoas acharam que era exagero e que não iria acontecer. Depois de ser adiado de maio para outubro, o desfile da Fendi rolou mesmo, dia(19.10).O resultado foi um show grandioso, feito de imagens de uma beleza impressionante. O mega evento teve duração de quatro dias, terminando com o desfile.Entre os sortudos que foram convidados estão Julia Restoin-Roitfeld, filha de Carine, editora da Vogue francesa, as atrizes Kate Bosworth e Thandie Newton e a herdeira da Hearst (que publica a revista Harper’s Bazzar) Amanda Hearst.

Como se vestir numa entrevista?

Trabalho exige bom senso na hora de se vestir

Saltos muito altos, decotes exagerados, camisa de manga curta com gravata, meias brancas com calça social. São muitos os erros que profissionais podem cometer na escolha da roupa de trabalho. Para driblá-los, consultores tentam ajudar na difícil escolha diária da roupa que deve ser usada.
Na opinião de Luciane Robic, diretora de moda do IBModa (Instituto Brasileiro de Moda), homens e mulheres têm dificuldades ao tentar adaptar as últimas tendências ao trabalho. "Acabam preocupando-se demais com a moda quando deveriam vestir-se de acordo com a cultura corporativa", afirma.
As roupas transmitem mensagens, e é preciso cuidar da aparência. Aquele corte moderno nem sempre é o mais adequado ou confortável para as funções exercidas no dia-a-dia. O mesmo vale para sandálias, sapatos de salto alto ruidosos, gravatas e adereços chamativos, que dispersam a atenção dos colegas.
"O profissional deve levar em conta que não se veste para si, e sim para seu cliente e seus parceiros de trabalho", opina Ilana Berenholc, consultora de moda ligada ao Senac.
"Estar bem-vestido denota que o profissional pode representar bem a empresa, além de demonstrar o valor que dá a si mesmo"
Cada vez mais as empresas aceitam um vestuário mais informal, como camisas pólo para homens."Se a companhia não tem uma política definida de vestuário, deve-se observar como se vestem os superiores", acrescentando que "quanto mais o profissional repete um padrão de se vestir, torna-se mais consistente e ganha credibilidade".
Esta não quer dizer acertar sempre. "Se você aparece chique para encontrar um cliente mais descontraído, pode passar um ar de arrogância".Em outros casos, vestir-se de modo despojado é a regra. "Nas profissões em que se espera um retorno criativo, recomenda-se criatividade nas roupas, mesmo nas reuniões".

Entrevista de emprego é momento crítico

Quando o profissional já está empregado, é mais fácil saber o que vestir para não destoar do ambiente de trabalho. Mas como ficam os candidatos na hora da entrevista para um emprego?
Antes de mais nada, devem-se buscar informações sobre a empresa, para conhecer o estilo. É formal ou informal?
Para isso, vale perguntar a conhecidos que trabalham na empresa ou a conhecem, informar-se na internet .
Se restarem dúvidas, "é melhor apostar no mais conservador". O que não significa que os jovens devam adotar ares de mais velhos. "As empresas buscam jovialidade"
Para os homens, o terno pode ser a escolha ideal,mas nem sempre é a regra. "Se a empresa for mais informal, pode dispensar a gravata ou trocar o paletó por um blazer",
Sua versão feminina, o "terninho", também compõe bem em todas as ocasiões, e pode passar uma imagem mais moderna ou conservadora de acordo com a camisa e com os acessórios usados.
O diferencial, afirmam as consultoras, fica por conta dos acessórios. "Não é interessante ficar muito no clássico, sem transmitir um pouco da sua personalidade",
Mas é preciso ter cuidado para não exagerar. "Muitos querem impressionar e vestem roupas muito festivas ou muito chiques. Isso deve ser evitado, porque passa uma imagem diferente do que a pessoa é"
Detalhes como unhas muito compridas ou pintadas com cores muito escuras, cabelos muito volumosos, decotes, fendas e transparências devem ser evitados em todas as ocasiões, pois são malvistos pelos selecionadores das vagas
Mesmo companhias tidas como mais conservadoras estão aderindo a esse estilo.O Citibank, por exemplo, há dois anos e meio trocou o visual sisudo por camisas pólo ou de modelos esportivos, sem gravata. Mantém apenas restrições quanto aos profissionais que lidam com clientes e visitantes externos.
"Nos momentos em que representa a empresa, é preciso estar bem trajado". Mesmo essa regra ainda varia. No Grand Hotel Mercure, por exemplo, a gravata e os laços usados pelos funcionários deram lugar à gola padre, e o uso do terno não é obrigatório.

Baladinha da Moda





NoCapricho: vem aí mais moda jovem



É no fim deste mês que mais uma aglomeração teenager acontece em São Paulo. Não estamos falando de nenhuma apresentação de banda - pelo menos não só disso, pois a sexta edição do festival de música e moda NoCapricho reserva uma verdadeira maratona pop para os jovens.A organização já mandou avisar: são esperados mais do que os 16 mil que passaram pelo evento em sua última edição. E também, não seria nenhuma surpresa, já que este ano os visitantes terão uma extensa programação para aproveitar. Extensa mesmo - ao todo são 24 horas de bandas, concursos, oficinas, pista de dança, brechó e, é claro, desfiles. Distribuídas nos três dias em que ocorre o NoCapricho, diversas marcas desfilarão suas coleções por lá: Doc Dog, Vide Bula, Colcci, King 55, Zapping, Dona Florinda, Spezzato Teen, Lei Básica, Marcyn, Levi's e Tantan/Ilhabela.Outras atividades também funcionarão a favor da moda. Entre as mais concorridas, uma oficina de passarela ministrada por Mamie, instrutor fashion conhecido da cidade, e também um dos jurados do Brazil's Next Top Model. Como as aulas são gratuitas, a única coisa que é necessária para participar são escarpins, mesmo. O brechó de trocas também é uma das promessas do evento, já que virou febre por todo o mundo, e possibilita uma interação entre os jovens (além de uma economia incrível!) - o pessoal leva o que quiser trocar e renova o guarda-roupa.Para os interessados, um aviso: apesar de acontecer no grande Espaço das Américas, o lugar estará sujeito a lotação. Portanto, para quem realmente quiser ir, é bom já ir imprimindo seu flyer no site do NoCapricho, ou então recortar seu cupom nas revistas Capricho ou Mundo Estranho. Coloque um salto alto e boa festa!



Nada de risos...rsrsrs



Parem de sorrir!

Já reparou na expressão das modelos na passarela? E, depois de ter reparado, percebeu que elas dificilmente sorriem? Pois é. No começo do mês, a Reuters publicou um artigo sobre o assunto: por que as tops ficam de cara emburrada quando vão desfilar? Quem responde é Claudia Schiffer. Segundo a top, isso acontece porque o foco do desfile tem que ser a roupa. "Nos anos 90 [época das supermodels, sendo Claudia uma de suas representantes] as modelos eram famosas. Era importante que elas tivessem uma postura forte, demonstrassem emoções. Hoje, as meninas são orientadas a não demonstrar emoção", explica a supermodel.Outra modelo, Irina Kulikova, diz que teve de fazer cara de séria em quase todos os desfiles de verão 2008 da temporada internacional: "Algumas vezes pedem para não sorrirmos como uma forma de evitar que fiquemos com cara infantil. Outro argumento é que sorrir tira a elegância do look".Didier Grumbach (presidente da Federação francesa da costura, do prêt-à-porter, dos costureiros e dos criadores de moda) tem uma resposta simples para este mistério: "Se a modelo ri, você olha para o sorriso. Se ela fica séria, você olha para a roupa".




Ser chique e´

... não se ofender se alguém trocar uma roupa que você deu de presente. Ao contrário, facilite a troca.

Moda Intima





Victoria Secret,usa e abusa da sensualidade com as suas lingeries,atendendo o publico mais jovem.Sempre inovando para agradar todos os gostos.